terça-feira, 20 de agosto de 2013

AGORA É TEMPO DE CONSTRUIR!


""Agora é TEMPO DE CONSTRUIR as cidades com MUROS, fortificadas, com TORRES. PORTÕES e TRANCAS. A terra é NOSSA, porque temos buscado o SENHOR, o nosso Deus, e Ele nos tem concedido a paz." E assim eles executaram esses projetos e tiveram sucesso."

Este texto está no livro de 2o. Crônicas 14:7 - Versão: Nova Bíblia Viva.

MUROS, TORRES, PORTÕES e TRANCAS nos falam de:

- MUROS: Faça seus planos e projetos longe dos olhos alheios. Cerque-se de discrição e cautela. Teus inimigos não podem bisbilhotar a sua vida. Por isso, ela - a sua vida - não pode ser um "livro aberto", como dizem por aí.

- TORRES: Mesmo fechando-se em sua privacidade, mantenha-se vigilante. Com os muros, teu inimigo não pode ver o que há lá dentro, mas também, você não pode ver o que ele está "armando" lá fora, por isso, você precisa da TORRE. Lugar alto, retiro, lugar seguro para observação. E você precisa de mais de uma TORRE, posicionadas em lugares estratégicos. Podem ser pessoas amigas, também. O Espírito Santo é o lugar excelente para observação.

- PORTÕES: Dê acessos à história da tua vida; mas acessos controlados - por você. Acessos no lugar certo, do tamanho certo. Nem mais nem menos. Lugar de entrada de recursos; lugar de saída, de escape.

- TRANCAS: Elas têm que ser do lado de dentro para estarem exclusivamente sob o seu controle. Não podem estar enferrujadas. A ferrugem chega através de longos períodos de desuso. Têm que ser amaciadas por meio de óleo, senão além de funcionarem mal, farão muito barulho. E o inimigo ouvirá seus movimentos, o que é ruim, principalmente se for o momento em que você estiver destrancando para colocar seus projetos em prática.

- Mônica Sampaio

Tem mais no:
www.monica-sampaio.blogspot.com

domingo, 18 de agosto de 2013

PASTOR ARTESANAL X PASTOR INDUSTRIAL


Uma reflexão e um alerta aos Pastores

Enquanto têm Pastores no púlpito pregando, há ovelhas morrendo de tanto chorar. Pense nisso.

Não que os Pastores não devam pregar: Vamos mergulhar mais profundo.
Um olho no púlpito, o outro na ovelha. Como uma mãe faz: uma mão com a colher, mexendo a panela no fogo, a outra mão segurando um bebê no colo, uma das pernas balançando o carrinho de outro bebê, e o telefone entre o ombro e a orelha, falando com mais um de seus filhinhos.


Não é uma mensagem específica a nenhum ministério; mas uma reflexão que o Espírito Santo me entregou para juntos meditarmos.


Quem cuidará dos bebês espirituais espalhados pelos bancos das igrejas? Outro bebê? Sim! Ele está acessível! Está bem ali, ao seu lado. E certamente, ambos, tomarão um tombo juntos, e não haverá ninguém que os possa levantar. Pois já não confiam mais no “pai espiritual”, que deveria estar atento aos seus primeiros passinhos, cercando-os e sustentando-os com o seu carinho e atenção.


O PASTOR TEM QUE VOLTAR A SER ARTESANAL.


Cuidar de cada ovelhinha, conhecer sua família, telefonar, mandar mensagens, dizer para ela: “Estou aqui, hein! Pode contar comigo.“ Nem que seja só para escutar de novo aquela sua velha história.


O Pastor, cujo ministério está em escala industrial, não tem mais este tempo. E delega. Delega para alguém que não tem a sua autoridade espiritual. Alguém que não foi ungido. No mundo espiritual como é que fica isso?

O que estou falando é muito sério. Os dons ministeriais são bem claros. O Evangelista vai até aonde as ovelhas perdidas estão e as atrai ao aprisco, para o PASTOR cuidar. Quem não tem tempo para pastorear siga o ministério como EVANGELISTA. E passe o pastoreio para quem o tem.

Pastor, volte a cuidar de forma artesanal das ovelhas que Deus colocou em suas mãos.

Louvo a Deus pelos meus Pastores.

Mônica Sampaio

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